PLANEJAMENTO

FACESA – Faculdade Evangélica de Salvador

Projeto Interdisciplinar 2007.2

Plano de Aula

Identificação:

Integrantes do Grupo: Daniel Amaral, Ivonéia Maciel e Paloma Azevedo

Disciplinas Envolvidas: TIC – Tecnologias da Informação e Comunicação, Sociologia da Educação, Didática e Arte e Educação.

I – Tema da Aula: Relação Escola-Comunidade

II – Objetivos

Geral

Facilitar a reflexão sobre a importância da interação entre a escola e a comunidade.

Específicos

  1. Compreender que o primeiro passo para que ocorra uma boa interação entre a escola e a comunidade é o conhecimento mútuo.
  2. Entender as diversas possibilidades que a escola tem para estar presente na comunidade.
  3. Perceber que a comunidade também pode estar presente na escola e apontando possibilidades.
  4. Identificar a escola como agente de organização comunitária.

III – Conteúdos

- A Interação entre escola e comunidade

- Diversas formas de a escola estar presente na comunidade

- Formas de a comunidade estar presente na escola.

- Escola como organização comunitária.

IV – Desenvolvimento

Aquecimento

- Dinâmica I (Em anexo)

- Apresentar para a turma o tema da aula.

- Investigar o que os discentes entendem sobre o assunto a ser abordado.

Sistematização teórica

- Aprofundar mais o tema através de uma exposição utilizando o data show.

- Falar que a escola tem que estar presente na comunidade.

- Primeiro passo a ser dado é conhecê-la bem.

- Quais as dificuldades e deficiências existentes na comunidade? Como podem ser enfrentadas?

- Respondendo a essas perguntas mostrar quais as formas que a escola tem para estar presente na vida dos alunos. Essas podem ser por meio de visitas às famílias, Saídas para lazer e para estudo e na participação em trabalhos comunitários.

- Discutir e citar exemplos de cada uma dessas.

- Mostrar que a comunidade também tem que estar presente na escola e pode ser das seguintes maneiras: trabalhando em atividades específicas da escola, utilizando a escola como centro de cultura e lazer e como centro de discussões sobre os problemas da comunidade, também citando exemplos.

- Após ter conhecido e explorado bem o tema, fazer entender que esta relação tem que ser forte, só assim poderão juntas resolver os problemas da comunidade.

- Exemplificar e mostrar que esta relação pode mesmo dar certo, falando da escola a qual o grupo entrevistou e percebeu a interatividade escola-comunidade.

- Dinâmica II (em anexo)

Recursos

Data Show

Quadro branco

Pincel para quadro

Humanos

Avaliação

A avaliação será feita com a realização da dinâmica final, a qual a classe participará onde veremos o que o grupo conseguiu fixar sobre a importância da interação entre a escola e a comunidade.

Referência

PILETTI. Nelson. Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 2003, p. 95-109

Anexos

Dinâmica I

FINALIDADE – Refletir e discutir sobre a importância da participação na resolução de problemas e integrar o grupo.

Nº DE PARTICIPANTES – De 6 até 25 pessoas.

MATERIAIS NECESSÁRIOS – Nenhum

CONDUÇÃO – Os participantes ficar de pé e formar uma roda, dando as mãos. O moderador deverá informar o objetivo que é: virar a roda ao contrário, fazendo com que todos fiquem de costas para o centro. Deverão ficar a todo o momento de mãos dadas, não poderão soltá-las.

Os participantes deverão chegar ao objetivo seguindo as regras.

Se caso os participante não conseguirem no tempo determinado o mediador deverá mostrar a solução.

Dinâmica II

FINALIDADE – Refletir e discutir sobre a importância e as dificuldades da organização comunitária.

Nº DE PARTICIPANTES – Indefinido.

MATERIAIS NECESSÁRIOS – Nenhum

CONDUÇÃO – Num local amplo as pessoas começam a andar em silêncio.

O monitor orienta os participantes a andarem de maneira relaxada, cada um buscando se próprio ritmo, tentando sincronizar a respiração com o passo. As pessoas não devem conversar neste momento.

Depois de alguns instantes o monitor solicita que cada participante procure um colega e andem aos pares com os ombros encostados. Posteriormente o monitor dá nova orientação para que os pares se juntem 2 a 2, e andem em grupos de quatro pessoas. O monitor vai orientando os grupos a se juntarem gradativamente até que todos os participantes estejam andando num único grupo.

Concluída a vivência, inicia-se a análise questionando:

1 – É mais fácil andar sozinho ou em grupo?

2 – É mais agradável... mais seguro andar sozinho ou me grupo?

3 – Quais as dificuldades.... vantagens de andar sozinho e em grupo?

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